Vou tentar escrever essa opinião minha sem puxar sardinha para um ou para outro lado específico (o que vai ser muito dificil...)
Por que não seguimos parte do exemplo da Cidade de São Paulo e parte do exemplo de Curitiba? criar todo um sistema tronco-diametral (algo como curitiba), com empresas "pequenas" nas linhas alimentadoras... (utópico), ou mesmo, colocar veículos decentes nas linhas urbanas... Quando digo decente é um ônibus com motor traseiro no mínimo (coisa que todas as empresas que oferecem chassis de ônibus têm, inclusive a Agrale), um melhor planejamento das linhas (ter que ficar esperando meia hora por um B47 é tão legal... ainda mais quando metade da rua é escura e o bairro é preigoso), dentre outras coisas.
Ouvi uma vez, em um programa americano, que o sistema de ônibus da cidades européias só sobrevive com subsídios...
Pera ae? Todo aquele sistema, com carros quase-que-luxuosos, low-entry e low-floor em agradáveis quantidades, com novas tecnologias para diminuir a poluição do ar e sonora, é deficitário?
Se lá é deficitário.... Imaginar um sistema desses aqui, é de impossivel para inimaginário...
Por que a Metra é "excessão" a regra? Porque os veículos de motorização traseira não recebem incentivos de impostos?
Perguntas sem respostas... Carregamento de OFs e EOD vindo, "Micrãonização" do transporte andreense, corte de vagas e aumento de passagem, che cosa buona, no?
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Engraçado é que, a época de ouro de SA foi a 15 anos atrás, por que não voltar?
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Frase do momento:
"Tenho 2 lhasa apso e um vira-lata, e vejo que a vira-lata é quem manda nos 2 lhasa (...), como proceder?" - Jornal da Madrugada - 23/7/2007 - Jovem Pan AM
Isso que dá criar o cachorro com leite com pêra...
segunda-feira, 23 de julho de 2007
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