quarta-feira, 25 de julho de 2007

Sobre fotografar trens...

Esse vai ser meu primeiro post sobre uma das coisas que considero principais em minha vida hoje, o trem.

Não é uma paixão antiga como a do senhor que estudava em campinas e morava em SP e pegava todo o dia o Trem Hungaro, para ir e vir de Campinas, assim como não é a paixão daquele que de tanto gostar de trens na infância, fez senai de mecânica e agora trabalha em uma empresa ferroviária.

Tá, um dos motivos que me levou a fazer História foi o trem (os outros dois foram Licenciatura e era o meu terceiro curso de escolha (o primeiro foi Engenharia Eletrônica (para fazer "licenciatura" depois, guiado pela experiência estudantil que eu tive na ETELG) e Fotografia),e tal qual, estudar sobre o trem seria o comum...

BÉÉÉÉÉÉÉÉÉ

Negativo, não foi, minha monografia é sobre ônibus (Mas tem trem no meio :D), mas fora isso, o trem é aquilo que me faz em parte feliz, porder fotografar, poder discutir, poder até mesmo ter a liberdade de, trabalhar a história, sendo memorialista e historiador.

Claro que só dá pra extravasar isso em churrascos ou em passeios em regiões seguras (afinal, estamos na República Federativa do Brasil, logo, a mercê de bandidos e de normas de cada operadora de trens), mas, quando dá pra extravasar... :D

E a questão aqui não é nem o por quê se fotografa o trem, é ter um motivo para discutir daquilo que gosta, cultivar boas amizades e continuar com esse gosto vivo...

E é claro, no plano materialista-histórico, preservar a nossa memória ferroviária, via ABPF (a qual, apesar de não ser membro, apoio ela) e a ANPF (que é nova e tem tudo para dar certo)

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