"Mongoloid! Mongoloid! Happier than you and me."

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Faeco adere à greve na Fundação
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Bruno Ribeiro e Vanessa Selicani
Especial para o Diário

Alunos da Faeco (Faculdade de Administração e Economia) da Fundação Santo André aderiram quinta-feira à paralisação que já ocorre na Fafil (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras). Os estudantes participaram de uma assembléia conjunta, no pátio entre os dois prédios.

Em uma assembléia exclusiva de alunos da Faeco, ocorrida uma hora antes da reunião conjunta, os alunos aprovaram um documento pedindo a saída do reitor da universidade, Odair Bermelho.

No texto, os alunos dizem estarem cientes que a saída do reitor não resolverá os problemas que a universidade enfrenta – entre os quais, a falta de professores – mas afirmam que esse seria o primeiro passo para o “resgate” da faculdade. Vinte e uma salas assinam o documento

Enquanto a assembléia conjunta ocorria, 12 salas da Faeco tiveram aulas normalmente. A presença nessas classes, entretanto, foi baixa. Apenas uma estava lotada.

Prefeito - Um grupo de professores da Fundação se reuniu com o prefeito de Santo André, João Avamileno (PT), na manhã de quinta-feira. Eles apresentaram uma contra-proposta ao acordo apresentado por Avamileno, que será analisada pela Prefeitura.

Os professores estão irredutíveis – não querem negociar antes do afastamento do reitor. O prefeito declarou que seu partido tomou uma decisão sensata em se manifestar a favor do afastamento do reitor da Fundação Santo André, Odair Bermelho, mas que ele não assumirá nenhuma posição pública sobre o assunto.

“Sou o prefeito da cidade e não posso tomar partido, para não influenciar nas decisões do próprio centro universitário. O PT assumiu posição na hora certa sobre um tema relevante da opinião pública.”

O prefeito não descarta, porém, a possibilidade de interferir no Conselho Diretor da universidade no futuro próximo, caso as paralisações continuem.

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A gota d'agua da FAECO ter entrado em greve, foi gerada pelo seu diretor, Orozimbo:
"A FAECO me apóia, por que eles nunca fazem nada"(sic - N.E. : Foi o que eu ouvi)

Nunca antes na história desta fundação, um diretor foi tão estúpido e imbecil... Em sua homenagem:



DEVO - Mongoloid

Imbecilidade a toda prova

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Aluno da FSA diz ter sido ameaçado
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Bruno Ribeiro
Do Diário do Grande ABC

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Investigação depende de vontade da vítima

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“Baixa a bola que tem gente te olhando.” É o que um dos estudantes detidos pela Polícia Militar durante a ocupação da Fundação Santo André diz ter ouvido de um policial na rua onde mora, em São Bernardo, na noite da última sexta-feira.

A ameaça foi feita horas depois de o rapaz ter prestado depoimento para o inquérito que investiga os abusos da polícia na desocupação da reitoria no último dia 14. A ação teve dezenas de feridos e resultou no afastamento temporário do comandante da operação, Jairo Bonifácio.

O estudante tem 21 anos e, por medo, pediu para que seu nome ou o bairro onde ocorreu a ameaça fossem preservados.

Ele conta que, após o depoimento na sede do comando da Polícia Militar, foi para casa jantar. Sua intensão era seguir de ônibus para a Fundação, à noite. Pretendia engrossar o movimento grevista.

Ao fechar o portão de casa, caminhou apenas alguns passos e ouviu seu nome. “Tirei o fone de ouvido que usava para ter certeza que tinha alguém me chamando.”

Ao virar-se, disse ter visto uma Blazer com as cores da polícia. No carro, um homem com um forte holofote de mão dirigiu a luz para o seu rosto. Ele acha que os policiais dentro da viatura já o esperavam na porta de casa.

Após fazer a ameaça, o homem teria mandado que ele continuasse andando e o carro partiu devagar.

Medo - Na hora, o rapaz diz ter ficado paralisado de medo. Chorando, voltou para casa e contou para família. Com os pais, decidiu fazer um boletim de ocorrência na delegacia.

Ainda com medo, a rotina da família foi alterada. “Agora, fico esperando ele descer do ponto de ônibus todo dia”, conta o pai do jovem. “Tenho medo. Tenho pais, irmãos, namorada. Dependo de condução para trabalhar e estudar. Estou muito assustado”, afirma o jovem.

Incertezas - O holofote impediu que o rapaz visse quantos homens estavam no carro da polícia ou mesmo o prefixo da viatura.

Por isso, o rapaz acha difícil que seja possível identificar quem são os autores da ameaça contra ele.

Investigação depende de vontade da vítima

Bruno Ribeiro
Do Diário do Grande ABC

O delegado-titular do 3º DP de São Bernardo, Paul Henry Verduraz, pretende ouvir o estudante ameaçado ainda nesta semana. O delegado explicou que a instauração de um inquérito para o crime de ameaça depende de manifestação da vítima.

“Se o rapaz quiser dar prosseguimento na denúncia e constatarmos que realmente foi um policial que o intimidou, o crime pode mudar de ‘ameaça’ para ‘coação no curso de um processo’. Aí, os responsáveis terão de responder por isso na Justiça Civil”, informou o delegado.

O delegado disse que a investigação da Polícia Civil não terá relação com o Inquérito Policial Militar que já investiga os abusos da polícia no caso Fundação.

PM - Para o comando da Polícia Militar, entretanto, uma vez que algum policial militar seja identificado como autor da coação, a Corregedoria da PM também instaurará um inquérito para investigar os envolvidos. Os processos das duas polícias seguirão em separado.

Nesse caso, além dos crimes, os policiais envolvidos terão de responder a processos administrativos. A sala de imprensa do comando da PM informou que, se isso realmente ocorrer, a punição para os envolvidos pode chegar até a expulsão da corporação.

Até quarta-feira, entretanto, o estudante não tinha certeza se daria prosseguimento no processo.

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A mílicia do reitor/banda podre da PM NÃO ENTENDE(ou não quer entender) que ações como essa só criminalizam a figura do policial? Depois o policial que não tem NADA a ver com a história se fode completamente...

(engraçado, to relembrando do filme Tropa de Elite... a BOPE é semi-endeusada no filme, fato mas, o retrato que o filme faz sobre a PM carioca é interessante, é dessa PM carioca q eu to lembrando nos casos assim.)