terça-feira, 29 de abril de 2008

Liebe und Haß

É, no final das contas...
Percebo que todo o esforço foi em vão...

Fiz do teu celular um interminável CVV
Fiz destes ultimas dias, um inferno pessoal.
Fiz muito e deixei de fazer o básico, amar você.

Deixei de fazer o básico não para ser mimado...
Deixei de te amar por que você deixou de me amar.

Reciprocidade... Uma mão lava a outra...

Por que fiz muito? Talvez tenha sido apenas para ter seu amor de volta. Mas em vão uma ultima e desesperada tentativa...

Digo todas estas palavras ao vento, apenas para você perceber que você também foi culpada deste fim.

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Felizmente... ao menos tenho alguém para chamar de meu amor...
Sabe, um porto seguro...

Não sei por quanto tempo estarei ancorado neste tenro coração, confesso...
A distância que este marinheiro tem de sua amada, largada em seu porto de partida é grande.
A saudade, a curiosidade e a inocência são apenas suaves blendas deste scotch chamado amor.

E é deste scotch que me embriago, ao pensar em você. Posso nunca ter visto teu rosto, teu jeito, mas eu SEI que você é a mais bela e tenra garota no mundo que encontrei.

Eu não tenho idéia de quanto tempo estarei ao seu lado, mas, que em todo este tempo que estarei contigo, que seja mágico, para nós.

domingo, 27 de abril de 2008

A alguém que eu julgava ser especial do círculo escolar

Hoje te vi...
Não naquela multidão, não naquele pessoal do contra
Apenas te vi...

Não sei onde encontro forças para escrever...
Talvez, eu tenha sido ingênuo demais para não crer em você como é
Talvez, você tenha sido a experiência decerta de uma lavagem cerebral

Sim, hoje eu te vi
Mas, não te reconheci.

Onde estava aquele seu semblante? Aquele seu jeito que me cativava?
Onde está aquilo tudo, que me delirava? Me pergunto meu deus, ONDE?

Talvez, todo este amor platônico a você deste que vos escreve, tenha sido produto de uma histeria e de uma inabilidade para reconhecer o teu ser ontológico...

Você não é a garota da classe, não é a garota da faculdade, não é o que eu pensava que você era...

Você apenas é o motivo para qual eu choro, esta noite toda, cujos pensamentos em uníssono dizem em prantos: POR QUE?