domingo, 27 de abril de 2008

A alguém que eu julgava ser especial do círculo escolar

Hoje te vi...
Não naquela multidão, não naquele pessoal do contra
Apenas te vi...

Não sei onde encontro forças para escrever...
Talvez, eu tenha sido ingênuo demais para não crer em você como é
Talvez, você tenha sido a experiência decerta de uma lavagem cerebral

Sim, hoje eu te vi
Mas, não te reconheci.

Onde estava aquele seu semblante? Aquele seu jeito que me cativava?
Onde está aquilo tudo, que me delirava? Me pergunto meu deus, ONDE?

Talvez, todo este amor platônico a você deste que vos escreve, tenha sido produto de uma histeria e de uma inabilidade para reconhecer o teu ser ontológico...

Você não é a garota da classe, não é a garota da faculdade, não é o que eu pensava que você era...

Você apenas é o motivo para qual eu choro, esta noite toda, cujos pensamentos em uníssono dizem em prantos: POR QUE?

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